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Exercícios - oitavo ano

Escrito por REGINALDO DOS SANTOS AURESLINO em 15/03/2018

 

1 – o que é o capitalismo e quais as regras básicas desse sistema?

O Capitalismo é o Sistema político e econômico onde o principal objetivo é o lucro. Esse sisdtema econômico não surgiu de uma hora pra outra, ele evolui gradualmente.

  • As regras básicas do Capitalismo são:
  • o livre mercado
  • a livre concorrência
  • o trabalho livre e assalariado
  • a presença de duas classes sociais: a burguesia e o proletariado
  • propriedade privada dos meios de produção (terras e indústrias)

2 – o que é o socialismo e quais as regras básicas desse sistema?

É o Sistema político e econômico onde o principal objetivo é o bem-estar-social. Não existe propriedade privada ou particular dos meios de produção; a economia é controlada pelo Estado com o objetivo de promover uma distribuição justa da riqueza entre todas as pessoas da sociedade, nesse Sistema não existem classes sociais.

 

3 – qual o melhor sistema político e econômico? Explique por que

opinião pessoal

4 – em quantas classes sociais é dividido o capitalismo? Quais são eles?

 

Duas classes, a burguesia e o proletariado, o pobre e o rico.

5 – qual a origem da palavra burguês?

Burguês tem origem em uma palavra alemã que significa cidade. Foram nas cidades pós-medievais europeias que se desenvolveu essa nova classe de comerciantes que enrtiqueceram com o fim das invasões bárbaras e do mundo europeu confinado em castelos. Renasceu o comércio e as grandes cidades ressurgiram.

 

6 – quais são os países socialistas da atualidade?

Cuba, Coreia do Norte, Vietnã, Laos, China

7 – qual foi o primeiro país a implantar o socialismo? em que ano? sob quais circunstâncias?

O primeiro país a implantar o Socialismo foi a Rússia em 1917, ela passou a se chamar União das Repúblicas Socialistas Soviéticas. A Revolução Russa derrubou o antigo Regime Monárquico e implantou a República

8– o que foi a guerra fria?

Foi o conflito ideológico entre União Soviética (socialista) e Estados Unidos (capitalista), o mundo foi dividido ou bipolarizado nessas duas áreas de influência. Esse conflito se estendeu entre 1947 e 1991, com o fim da União Soviética.

9 – Primeiro, segundo e Terceiro mundo, explique cada um deles

Primeiro Mundo: Capitalistas Desenvolvidos

Segundo Mundo: Socialistas

Terceiro Mundo: Capitalistas Subdesenvolvidos ou pobres

 

10 – qual foi o período de duração da guerra fria?

Desde o fim da Primeira Guerra Mundial até 1991 com o fim da União Sovietica

11 – que consequências trouxe para o mundo o período da guerra fria?

Formação de Alianças militares, redes de espionagem, guerras indiretas. Uma série de guerras civis surgiram à margem das duas Potências, inúmeros países da América tornaram-se regimeis Ditatoriais financiados pelos Estados Unidos ou União Soviética, O Brasil é um exemplo de países governados por ditaduras (1964 a 1985).

12 – como foi o período da guerra fria no Brasil?

Foi governado por uma Ditadura financiada pelos Estados Unidos durante 21 anos

13- Por que a guerra fria acabou?

Em 1989 caiu o Muro de Berlim, houve a unificação das duas Alemanhas. Posteriormente a  União Soviética extinguiu o Sistema Socialista em 1991. Em nenhum país socialista o ideal do bem-estar-social proposto foi cumprido

14 – com o fim do comunismo, entramos numa nova ordem mundial? Como é essa nova ordem?

Sim, a Nova Ordem Mundial Multipolar

15 – quem controla atualmente as economias globais?

As grandes corporações mundiais

16 – o sul pobre e o norte rico, quais são as duas exceções?

no sul pobre, a Austrália e Nova Zelândia são ricas

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Comentários


regi diz: Comentario feito em 16/03/2018

O "mês Lula" Moro afirmou que várias testemunhas apontaram as reformas no apartamento como benefícios para Lula e sua esposa, Marisa Letícia. O ex-presidente respondeu: "Aqui, na sua sala, tiveram 73 testemunhas, grande parte de acusação do Ministério Público. O que aconteceu nos últimos 30 dias vai passar para a história como o mês Lula, porque foi o mês que vocês trabalharam, sobretudo o Ministério Público, para trazer todo mundo para falar uma senha chamada Lula." Moro então perguntou se o petista achava que havia uma conspiração contra ele. Lula afirmou que os delatores buscam um "alvará de soltura" quando mencionam seu nome. "Entendo que há pessoas como Léo Pinheiro, que já está há algum tempo tentando fazer delação. Primeiro foi condenado a 23 anos, aí se mostra a vida de nababo dos delatores."

regi diz: Comentario feito em 16/03/2018

Savonarola e o destino do inquisidor por Nirlando Beirão — publicado 06/08/2017 00h15, última modificação 04/08/2017 16h47 O abade dominicano acabou fritado na mesma fogueira em que assava os “hereges” e “corruptos” Savonara Piazza della Signoria, 23 de maio de 1498. O frade Savonarola e dois discípulos encaram as chamas Mesmo depois de punido por uma morte infame, o abade dominicano Girolamo Savonarola foi tido na conta de santo por muitos cidadãos de Florença. Fim do século XV, 1498: o destino do lunático fora selado. Mas, antes, Savonarola incendiara a têmpera da comuna com o combate sem trégua aos “ímpios e pecadores” e com a doutrina de higienização ética que expelisse do convívio social – de preferência de forma exemplarmente violenta – os dissidentes do establishment. Teve legiões de seguidores apalermados – e assustados – e virou a seu favor a opinião pública de uma Florença, no entanto, culta e sofisticada. Perseguidor implacável dos pretensos hereges, foi condenado por heresia. Inquisidores de todas as épocas são terroristas por vocação, disseminam o pânico e proclamam sentenças em nome de uma primazia moral fundada no delírio sadomasoquista de uma missão purgativa ditada pelo Céu – em certos casos, pelo “mercado”. São gente, em geral, muito doente da cabeça e, quando não, passageiros da hipocrisia e do farisaísmo. Jogam para a plateia, até que a plateia, de tanto manipular o exibicionismo deles, se cansa do jogo. Antes mesmo do definitivo julgamento da História, costumam dar-se mal. Leia Mais: Totalitarismo: 1984 - 2017 Um Pato muito diferente dos de hoje, fantoches de sanguessugas do poder Savonarola é o mais notável chefe de uma escola que, ao longo dos séculos, aflorou aqui em ali, em Salem, Massachusetts, perseguindo bruxas, ou na Alemanha nazista, dizimando os judeus; em Washington, DC, com o senador Joe McCarthy, caçando comunistas nas telas e debaixo da cama, ou na República curitibana da Lava Jato, fanatizada pelos holofotes da mídia reacionária. Procedia Savonarola, precursor de Moro e Dallagnol, de uma família tradicional de Ferrara, na região da Emilia Romagna. Foi educado nas manhas da escolástica e esmerou-se nas contorções enganosas do silogismo. Francesco Guicciardini, seu contemporâneo, anota em História de Florença sua “retórica eloquente”. Savonarola era, de fato, impetuoso e suas aparições públicas logo revelaram um extremista. Tinha sangue nos olhos. Soube aproveitar o vácuo político a seu favor. Lorenzo di Medici, o Magnífico, morrera. O filho e sucessor, Piero, revelou-se um desastre. O exército francês do rei Carlos VIII cruzara os Alpes e se preparava para invadir Florença. Os florentinos entraram em pânico. “Em tais circunstâncias”, escreveu o historiador Michael White, de Oxford, especialista em Renascimento, “é frequente que um indivíduo com carisma extraordinário, uma mensagem forte e alguma inteligência possa segurar as rédeas do poder e se levantar mais alto e mais rápido que qualquer um poderia ter sonhado em tempos mais simples e calmos”. Florença era uma república desde 1115. Uma república da elite, mas, ainda assim, com leves concessões de representação popular. Setenta mil habitantes haviam sobrevivido à devastação da Peste Negra, no fim do século XIV. “Existe liberdade igual para todos”, exagerou, em 1428, Leonardo Bruni, um entusiasta de Florença. “A esperança de ter altos cargos e de ascender é a mesma para todos.” Era, de todo modo, a mais liberal das cidades-Estado da Península, com a possível exceção de Veneza. A democracia não estava na agenda afetiva de um homem que deixou de se ver como político e passou a pregar como se fosse um profeta, imprecando contra a devassidão moral, do alto do balcão do Palazzo Vecchio, para multidões aglomeradas na Piazza della Signoria, dispostos, tanto os ricos quanto o populacho, a embarcar na fantasia de um regime teocrático intermediado por Savonarola. Ele falava em dialeto toscano, o que ampliava o apelo de sua oratória inflamada. Especialmente depois de ter sido chamado às falas pelo papa Alexandre VI, em 1495, o frade passou a guiar suas decisões terrenas por visões sobrenaturais – que ele anotava minuciosamente em seu Compendium Revelationum. Convocado em Roma, recusou-se a ir a acabou por romper com o Vaticano. Anunciou que Florença era “a nova Jerusalém”, “a cidade de Cristo”, centro de uma cristandade purgada de seus pecados. Fetiche de todo bom inquisidor, logo Savonarola acendeu sua fogueira. Ali, passou a queimar obras de arte e objetos considerados produtos da vaidade humana, luxo desnecessário ou peças imorais. Jogou nas brasas obras clássicas de Dante, Boccaccio e Ovídio. Não custou muito para condenar à fogueira todo aquele que insurgisse contra sua ditadura alucinada. Artistas, escritores e livres-pensadores sofreram na pele o desatino da fé. Pouco a pouco, os florentinos começaram a pressentir que haviam sido feitos do patos e aos entrechoques entre as tradicionais facções do poder (Bianchi, Bigi, Arrabiati, Frateschi, Piagnoni) veio se juntar a progressiva ofensiva movida pelo ofendido papa Alexandre VI. Em maio de 1497, Savonarola foi excomungado. Mesmo num Estado laico como Florença, esse tipo de ordálio traz consequências. O que começara como promessa havia se degenerado em horrível distorção de um governo civilizado. A intolerância e a injustiça têm, às vezes, pernas curtas. Savonarola Sempre de preto, o fanático Savonarola acendeu a sua fogueira. Queimava dissidentes e livros (Foto: Alamy/Fotoarena) A danação de Savonarola aguçou-se quando seu aliado mais influente, o rei francês Carlos VIII, com o qual havia negociado uma trégua, morreu subitamente. O sacerdote celerado logo iria saborear seu próprio veneno. Foi preso e torturado, confessou que forjara as tais “visões” e, juntamente com dois seguidores próximos, igualmente frades, foi enforcado e depois assado na Piazza della Signoria, em 23 de maio de 1498, na mesma grelha em que assara seus desafetos. Florença começou a cicatrizar as feridas e, com o necessário mea-culpa, se refazer da ressaca, com caras novas e propósitos arejados. Entrava em cena na vida pública, como secretário da Segunda Chancelaria, um jovem chamado Nicolau Maquiavel. Sai Savonarola, entra Maquiavel – difícil engolir sem amargura a insuportável superioridade intelectual dessa Florença, quando, em outros cenários de brutalidade inquisitória, se sai Sergio Moro entra Gilmar Mendes. registrado em: Inquisição, República de Curitiba

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