A autora ressalta a importância em respeitar a experiência anterior à escolar, independente da idade dos alunos, lembrando que o que muda são os “procedimentos pedagógicos”.

Subdivide a aprendizagem humana em: memória, consciência e emoção.

Relata os estudos da psicologia relevantes à ação educacional da escola, tais como “...o cérebro se forma na dinâmica cotidiana das reações do indivíduo ao meio, ideia defendida décadas atras por Wallon para quem o processo de desenvolvimento humano é função do contexto”.

Cita a memória como aspecto central do processo de aprendizagem e classifica o pensamento como uma forma de ação necessária na realização da ação.

E novamente, como nos livros que já comentei neste blog, cita e evidencia Vygostky (eu sou super fã dele..e pelo visto essa autora também é!! :D ), descrevendo as implicações da cultura para a educação.

“... o ser humano aprende na relação com o outro: a natureza da aprendizagem humana é sempre social” não importando se é classificada como “formal” ou “informal” a aprendizagem sempre necessita da interação com os demais.

E é isso.... muito Vygostky e um pouco de Wallon estão presentes nas bibliografias de Elvira Souza Lima que até hoje pude ler.