- Os gigantes das Indústrias de Alimentos investem fortunas em publicidades, cantores, artistas e famosos são contratados pelas mais hábeis agencias de propaganda que seduzem uma multidão de consumidores que compram, compram e compram todo tipo de porcaria em uma vistosa embalagem com um rótulo primoroso e convincente nos fazendo crer que estamos investindo em algo saudável e nutritivo.

- Há produtos que são tão nocivos a saúde pública que deixaria qualquer marca de cigarros dar ares de apetitosos quitutes da vovó.

- Se você considera um exagero, honestamente me responda: - O que há de saudável em um copo de refrigerante?  

- Arrisque entrar em um restaurante com filhos, sobrinhos e netos onde não sirvam refrigerantes.

- Você já teve a oportunidade de beber leite fresco, tirado na hora?

- Qual sua opinião a respeito do leite longa vida com prazo de validade de quatro meses?

- Quem já ouviu a frase : -  "Leis são como salsichas; é melhor não saber como são feitas". A frase, do chanceler alemão Otto Von Bismarck (1815-1898). Será que ele tinha razão?

- Considere o que há nas prateleiras dos supermercados e constate quantos “alimentos” industrializados estão repletos de todo tipo de drogas e venenos como conservantes, corantes, acidulantes, aromatizantes, espessantes, antioxidantes e por aí vai, uma lista de substâncias nocivas e muitas, muitas delas mutagênicas e carcinogênicas.

- Tente ao menos encontrar um pãozinho ou biscoito sem a famigerada dupla de vilões, “GLÚTEN & LACTOSE”.

- Contudo há um segmento da população que por motivos diversos optam por uma dieta natural, orgânica, livre de qualquer tipo de aditivos e conservantes.

- Abolir o consumo de carnes, embutidos, enlatados e industrializados é uma prática feita por questões religiosas, por imposição médica ou uma escolha inteligente em buscar uma vida mais saudável e no mínimo com um impacto menor ao planeta, já que evita os alimentos transgênicos e todos aqueles que receberam uma carga química dos agrotóxicos, herbicidas, fungicidas, etc.

- Quando ingressei na faculdade em 1978 havia uma publicação obrigatória um livro intitulado “Escolha Seu Veneno”, que essencialmente dividia as populações em carnívoros e herbívoros, abordando a polêmica dos hormônios e toda gama de substâncias empregadas para acelerar o processo de crescimento dos animais destinados ao abate ou toda a carga de fito químicos usados na lavoura.

- Posteriormente a coisa ficou crítica com a expansão da biotecnologia, e de toda gama de transgênicos que não foram submetidos a uma análise criteriosa dos seus efeitos à saúde e até a perda do patrimônio genético resultante da pressa em resultados mediatistas do mercado de consumo.    

- Longe de qualquer fanatismo ao longo de todos esses anos, além da literatura pertinente, ouvi amigos biólogos, ecologistas, cientistas que aconselham cautela no consumo dos transgênicos e a razão principal é a total ausência de testes. Então para os especialistas o risco dos transgênicos e a  arrebatadora força da Indústria de Alimentos que tem como meta o proveito mediatista.

- Recusar alimentos industrializados é a primeira atitude para retardar o envenenamento alimentar, buscar leitura e aconselhamentos com especialistas criteriosos. Optar por uma dieta natural, vegetariana e orgânica é um caminho aberto a quem queira seguir, uma indicação tão antiga que até figura nos Genes 1:29 Disse Deus: "Eis que dou a vocês todas as plantas que nascem em toda a terra e produzem sementes, e todas as árvores que dão frutos com se­mentes. Elas servirão de alimento para vocês.

- Continuar procastrinando o que comemos é fazer um plano seguro para a doença e o envelhecimento precoce. Se no aborrecemos tanto com a integridade dos partidos políticos como recusar avaliar o que ingerimos?

- Se você quiser aprofundar conhecimento procure consultar a National Library of Medicine, USA e a Lilacs (Bireme/BR) são referênciais confiáveis de estudos e pesquisas na área de nutrição.

Créditos da imagem à: andrerubio.blogspot.com

Sugestão : https://gnt.globo.com/programas/bela-cozinha/

PS:

Ah! Não se esqueça daqueles potes de 2 litros de sorvetes, ou melhor esqueça para sempre.