A anemia falciforme ou drepanocitose é uma doença genética causada pela anomalia do cromossomo 11, caracterizada pelos glóbulos vermelhos. Os glóbulos vermelhos arredondados, comum na maioria das pessoas, é flexível para que possam passar por veias, artérias e vasos capilares facilmente. Já as hemácias dos que tem anemia falciforme, são pontiagudas, rijas e pouco maleáveis, fazendo com que ao passar pela corrente sanguínea pareçam uma foice, provocando dores e ainda, podem ficar obstruídas causando fadiga, palidez, falta de ar, lesões nos rins, pulmões, coração e nas articulações e até mesmo AVC, levando o indivíduo à morte.
A anomalia provavelmente se desenvolveu na África e é mais comum a presença na raça negra. No entanto, devido a miscigenação racial existente no Brasil, isto se torna uma preocupação de que haja um aumento da doença, pois hoje, um a cada 100 brasileiros são portadores da doença e 1 a cada 500 brasileiros se manifesta a doença.
Para que se manifeste a doença, é necessário que ambos, pai e mãe, tenham o gene defeituoso. Se o infectado receber a doença de apenas um dos pais, chamamos esta pessoa de portadora do traço falciforme.
Para evitar as crises, o indivíduo não deve fazer atividades físicas exaustivas ou ir para locais de grande altitude.
A professora Creusa de matemática, preocupada com a doença, está realizando um projeto com seus alunos para o Dia da Consciência Negra, comemorado no dia 20 de novembro.
Sites para pesquisa:
Wikipedia
Saúde
Saúde II
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UOL
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